Leideana
Galvão Bacurau de Farias
Universidade Aberta de Portugal
Haveria
uma divergência de época: um desajuste coletivo entre as escolas e seus alunos
na contemporaneidade que, cada vez mais, aparece como uma marca desta época e
um problema desta geração. Embora não se trate de novidade absoluta, essa
inadequação se tornou mais incontestável nos anos mais recentes, justamente
quando foi se gerando um encaixe quase perfeito entre esses mesmos corpos e
subjetividades, por um lado, e, por outro, os aparelhos móveis de comunicação e
informação, tais como os telefones celulares e os computadores portáteis com
acesso à internet. (Sibilia, 2012).
RESUMO: este ensaio objetiva oportunizar um conhecimento mais
profundamente sobre as temáticas da Comunicação Face a Face e Comunicação
Online, abordando também a aprendizagem online. Resgata conceitos de sociedade
em rede e de como a educação encontra-se inserida neste contexto. Reflete sobre
a comunicação online e comunicação face a face no intento de bem compreender
seus efeitos em favor da aprendizagem online. Aborda o avanço das novas
tecnologias da informação e comunicação e seu impacto na sociedade atual,
alterando a forma como as pessoas se relacionam, estudam, trabalham. Utiliza
como recursos os materiais inicialmente apresentados na unidade curricular
Psicologia da Comunicação Online, inclusive as contribuições próprias e dos
colegas presentes nos fóruns, extrapola com outras bibliografias pesquisadas no
decurso da referida unidade de estudo. Por fim, este ensaio acadêmico se
constitui em uma atividade individual de pesquisa, que resume as temáticas
estudadas.
Palavras-chave: Sociedade em rede. Comunicação
online. Comunicação face a face. Aprendizagem online.
1.
Introdução
O desenvolvimento deste trabalho tem como objetivo
propiciar oportunidade de consolidação de estudos realizados envolvendo a
temática psicologia da comunicação online, a partir de materiais
disponibilizados no decurso de unidade curricular igualmente denominada Psicologia da Comunicação Online. Serão
resgatadas contribuições pessoais e de outros que enriqueceram os fóruns de
discussão e que ampliaram o acervo de conhecimentos de forma colaborativa no
grupo e, em especial, tocaram esta autora. Algumas referências serão utilizadas
resultantes de diversas reflexões, leituras e incursões no tema.
Inicialmente, se discorrerá sobre conceitos
relacionados à sociedade em rede e à educação neste novo espaço tão permeado de
conectividade. Estudar-se-á sobre a comunicação face-a-face e a comunicação
mediada por computador, com vistas a entendê-las no contexto das relações
educacionais e, inclusive, aplicá-las no âmbito profissional. São temáticas
atuais, gestadas no contexto desta nova sociedade organizada em redes virtuais,
que altera a forma como os indivíduos se comunicam, convivem, ensinam, aprendem,
bem como os demais aspectos ligados às dimensões profissionais e pessoais.
Outros temas serão tratados no decurso deste estudo, e, ao final, considerações
gerais são apresentadas.
2. Reflexões
preliminares sobre comunicação no contexto da sociedade em rede
Com o avanço das novas tecnologias de
informação e comunicação ocorrida nos últimos anos, a sociedade se modifica fazendo
surgir profundas transformações no jeito das pessoas se relacionarem e,
consequentemente, na forma de trabalhar, estudar, aprender; enfim, no jeito de ser,
de comunicar e de conviver. Naturalmente, outros conceitos também foram
alterados, a exemplo, cita-se a compreensão sobre noção de espaço, de tempo e
de velocidade, conforme apontado por Paul Virilio. Em tal contexto, as relações
políticas, culturais, educacionais dentre outras interfaces da sociedade humana
são também transformadas na medida em que as relações pessoais e sociais
transcende os limites da territorialidade, modificando seu próprio conceito
para um sentido que vai para o além fronteira e inclui potencial de aproximar culturas
diversas e impactar acontecimentos individuais e sociais numa perspectiva global.
Surge uma sociedade em rede na qual as pessoas se conectam e tem
acesso a fontes incomensuráveis de informação em segundos ou frações de
segundos, o que torna as relações mais competitivas. “Esta sociedade coloca o
ser humano numa rede colaborativa na qual se cria, se transforma e se acumula
sucessivamente informação a uma escala global sem precedentes, em constante
renovação e mutação” (Wiki, Mpel8, Educação e Sociedade em Rede). De forma bem acelerada, são
desenhadas novas partilhas e experiências no bojo desta sociedade em rede, pelo
encontro com as mídias sociais. Observa-se um cenário impactado pelas novas formas
de comunicação, refletido claramente nos novos tipos de relacionamento quer no
campo profissional ou pessoal, individual ou coletivo. Castells (1999) destaca
que o cerne da questão relacionada a esta “nova” sociedade, centra-se na
transformação do formato pelo qual esta sociedade se organiza e no surgimento
de uma estrutura social e econômica interdependente planetariamente.
Resgatando o que Lévy (1999) coloca em suas reflexões,
estas relações em rede e o crescimento do ciberespaço foram impulsionadas por
uma geração nova desejosa por romper com os modelos tradicionais de comunicação.
Claramente, se constatam que foram gerados novos espaços de comunicação, sendo
importante a identificação de oportunidades para ganhos sociais, políticos,
econômicos, educacionais.
3. O avanço tecnológico
e a comunicação: fenecem paradigmas
É notório que o surgimento da
Internet simboliza alavanca propulsora deste novo perfil de sociedade, de
desenvolvimento tecnológico e de alteração nas formas de comunicação que hoje a
sociedade vivencia. Isto ocorreu inicialmente de forma bem restritiva, num
contexto de pesquisas militares por volta dos anos de 1960. Sua abertura para o
mundo civil registrou-se na década seguinte de forma embrionária por meio das
pequenas mensagens de texto, em seguida, ocorrendo o aparecimento dos e-mails
e a possibilidade de pesquisas acadêmicas. O impacto destas tecnologias na
comunicação ocorreu já no final do século XX, a partir da propagação da
Internet com a proliferação dos provedores de Internet dentre outros fatores e
inovações que fazem surgir uma sociedade conectada, na qual todos os segmentos
que formam esta sociedade são modificados.
O setor educacional, por sua vez, é
igualmente afetado, todavia, historicamente apresenta dificuldades em romper
com velhos paradigmas. A comunicação se modifica, todavia custa a chegar nos
ambientes escolares. As comunicações no mundo fora da escola ocorrem
rapidamente e em rede; as informações ou comunicações são disponibilizadas e
acessadas em site, blogs, fan pages, WhatsApp, Skypes,
Facebook, Twitter, Google, YouTube e LinkedIn dentre outros. O formato
tradicional precisa dar lugar a novas metodologias e estabelecer novos formatos
de comunicação para o ensino e a aprendizagem. Para Facó (2008) o incremento
das comunicações, a globalização, o fenômeno da Web, o modelo de sociedade em
rede e as novas modalidades de educação exigiram da escola um reposicionamento,
o que vem ocorrendo de forma gradual dentre outros fatores, por questões de infraestrutura
ou de insuficientes políticas de capacitação e de desenvolvimento de
competências técnicas profissionais necessárias à atuação nesta sociedade em
rede. “Uma escola que não ligue, não personalize, não promova a criação e a
partilha é uma escola em conflito com a realidade e, em consequência, não
cumpre o seu papel educativo. Os media são potenciadores, são ferramentas à
disposição das quais se pode tirar partido, mas para as quais também é preciso
educar” declara Correia no Fórum sobre Comunicação Online (Mpel, 2016). Tal
declaração é imediatamente ratificada por Maria Emanuel Almeida, fortalecendo o
debate sobre a necessidade de educar para o contexto online, bem como realçando
o papel do professor na conjuntura do ensino online, conforme Garrison, Randy
& Anderson, Terry (2003).
Neste contexto, Moran (2004) naquela
obra declara que a Internet, as redes, o celular, a multimídia estão
revolucionando nossa vida no quotidiano. De forma conectada, a cada dia se agilizam
mais situações conectados, a distância. Porém, para Moran, no segmento da
educação sempre se impõem dificuldades para a mudança; há explicações que
justificam a não ousadia ou ainda é comum que a mudança ocorre mais nos
equipamentos do que nos procedimentos. Argumenta que a educação de milhões de
pessoas não pode ser mantida na prisão, na asfixia e na monotonia em que se
encontra, configurando-se um processo predominantemente engessado e cansativo.
Em relação ao uso das novas
tecnologias na educação, Edgar Morin ressalta que o computador não produz
conhecimento subjetivo, consistindo em uma máquina submetida aos projetos e
finalidades dos seres humanos, seus criadores, tendo estes autonomia e seus
próprios desejos. Esta autonomia, portanto, é definidora da forma de inovar as
práticas humanas usando da tecnologia e não se colocando a serviço dela. Afinal,
para Morin, tudo está ligado e é no aprender a aprender que o educador pode
transformar sua ação em prática pedagógica transformadora.
4. Comunicação face
a face, comunicação mediada por computador e Aprendizagem Online
A
inquietude do Homem em relação à contínua busca por diferentes formas de se
comunicar sempre esteve presente na história da humanidade o que está refletido
nas pinturas rupestres, nos signos, símbolos, nos códigos linguísticos, no
treinamento de pombos e cavalos para levar mensagens dentre outras formas de
expressão e comunicação. Em diferentes épocas ocorreram marcos significativos
na história da comunicação com a invenção da imprensa, do computador e
Internet. “É nesta nova, e ainda muito desconhecida Era, que o Homem consegue
estar presente, ainda que ausente, estar perto, ainda que longe e informado,
ainda que num dilúvio de informações que se transforma a cada segundo” (Wikibooks,
Mpel8, Comunicação Online e Aprendizagem). Baudrillard (1981) adverte que este
excesso de realidade provoca o fim da realidade, da mesma forma que o excesso
de informação põe um fim na comunicação.
São desenvolvidas novas formas de
comunicação entre as pessoas. Nomeadamente, a comunicação face-a-face e a
comunicação mediada por computador são debatidas. A primeira ainda é,
preponderantemente, tida como uma forma de comunicação mais segura, confiável e
pessoal, enquanto a comunicação online é vista como mais impessoal e
superficial.
Neste contexto, o uso de ferramentais
comunicacionais vem se desenvolvendo consistindo numa alternativa de melhoria para
a educação em suas diversas expressões. Velhos paradigmas fenecem diante de
pesquisas que demonstram a efetividade de comunicações mediadas pelas novas
tecnologias computacionais. Todavia, conforme relembra Hélder Pereira em debate
realizado no Fórum Mpel 2016 desta unidade de estudo, citando Anderson & Dron
(2010), ao tratar sobre a efetividade crescente da comunicação online ressalta
ser importante o entendimento de “que o domínio da tecnologia é fundamental
para que a aprendizagem online se desenvolva, mas devemos ter consciência que é
a pedagogia o centro da ação sendo a tecnologia o meio para que esta se
desenvolva”. É com este entendimento que seguimos os estudos das temáticas
propostas.
Hesitação em relação ao novo e
paradigmas arraigados sobre Comunicação Mediada por Computador - CMC costumavam
rotular este tipo de comunicação como impessoal e incapaz de demonstrar emoções
e interações sociais complexas. Todavia, o uso cada vez mais comum das
tecnologias da informação e comunicação vem demonstrando, inclusive com bases
científicas, que a CMC oferece efetividade nas relações a distância e promovem
rica comunicação relacional. Relacionamentos interpessoais online podem
expressar emoções e sentimentos; estabelecer laços e compromissos; construindo
proximidades psicológicas tão intensas ou maiores do que na tradicional
comunicação face-a-face.
Contribuindo com este debate Hélder, citando Haythornthwaite
(1998), afirma que são diversos os fatores que influenciam a comunicação e
aprendizagem online, mas destaca como fatores importantes o desenvolvimento de
comunidades virtuais de aprendizagens e a proposição de atividades
colaborativas e de cocriação de conhecimento entre os alunos, que promovem o
sentimento de pertença e geram elos sociais significativos.
Ainda acerca da comunicação e aprendizagem online, um
tema que segue realçado nas discussões, refere-se ao conceito de distância
transacional. Este conceito vincula-se não ao aspecto da presença física e sim
à proximidade pedagógica e psicológica do professor com o estudante. Esta
distância transacional, segundo Michael Moore (1991), pode ser maior na medida
em que for observada maior autonomia do estudante; necessariamente, deverá ser
menor e requerer mais acompanhamento pedagógico, quando a autonomia do
estudante for menor. Fatores como o diálogo educacional e a estrutura do
programa interferem no êxito da comunicação e aprendizagem online. Para Ana
Correia (Wikibooks Mpel8, 2016, Comunicação Online e Aprendizagem)
"a distância física, aparentemente problemática na educação à distância,
encontra respostas várias nos veículos comunicativos mais dinâmicos e
interativos que as novas tecnologias disponibilizam". No debate deste tema
me chamou especial atenção à reflexão feita ainda por Ana Correia, acerca da
distância que muitas vezes se faz presente entre professores e estudantes,
estudantes e estudantes, estudantes e conteúdos mesmo quando no ensino
presencial (ou seja, a relação é presencial), o que nos leva a considerar que
os aspectos que definem uma comunicação efetiva estão relacionados à questões
voltadas para estrutura do curso (quer seja presencial ou a distância), o
diálogo educacional, o papel do tutor dentre outras questões pedagógicas para
além das tecnológicas.
A comunicação e a aprendizagem online podem ser
potencializadas com o uso das Práticas Educacionais Abertas - PEA e os Recursos
Educacionais Abertos - REA, que para além da produção de conteúdos e a sua
disponibilização pública, promovem a sua reutilização dentro de contextos
dinâmicos, colaborativos com interações e partilhas.
Conforme apontado em “Comunicação Online e
Aprendizagem” (Wikibooks, Mpel8), há um novo mundo mediatizado que assume
também papel de suporte aos processos cognitivos, sociais e afetivos povoado
por seres que (re) constroem as suas identidades e os seus laços sociais nesse
novo contexto comunicacional. Geram uma teia de novas sociabilidades que
suscitam novos valores. Estes novos valores, por sua vez, reforçam as novas
sociabilidades. Esta dialética é geradora de novas práticas culturais.
A cada ano, crescem as relações na Internet e as
formas de comunicação utilizando as tecnologias digitais. Muito recentemente,
em 2014, a Revista Exame, quando apresentava a previsão para 201, informa a
mídia digital como sendo aquela que atingirá maior crescimento em investimento
publicitário (16,1%), dados observados a partir das tendências de 59 mercados
nas Américas, Ásia-Pacífico e Europa, Oriente Médio e África. É importante
adequar-se a esta nova realidade e adotar as novas formas de comunicação como
estratégias para potencializar resultados nos diversos segmentos das atividades
humanas, inclusive na educação.
6. Considerações
finais
Os estudos desenvolvidos para
produção deste ensaio oportunizaram
um conhecimento mais aprofundado sobre as temáticas da Comunicação Face a Face,
da Comunicação Online e da aprendizagem online, paradoxalmente, pude perceber
que muito tem a ser lido e compreendido sobre estas temáticas, considerando que
elas permeiam os êxitos ou insucessos de um projeto educacional, quando posto
em prática. Registro, com especial destaque, a riqueza de recursos que foram
apresentados pelos colegas na plataforma do Mpel e que, através da leitura dos
fóruns, me permitiram superar lacunas deixadas no decorrer do curso em função
de algumas ausências motivadas por questões profissionais.
Ainda de forma paradoxal,
convivemos com duas realidades: ou a descrença no uso das tecnologias ou a
visão das tecnologias como uma panaceia para solução de problemas. Ademais, nesta
sociedade em rede tendemos a considerar que as pessoas estão todas conectadas.
Não é bem assim. Venho observando, no desenvolvimento de minha prática
profissional na qual lido com produtos educacionais voltados para qualificação
profissional, que mesmo utilizando as novas tecnologias da informação e
comunicação, ofertando cursos bem estruturados com material didático
pedagogicamente atrativo e plataformas virtuais interativas, diversas
dificuldades se apresentam por parte dos estudantes impedindo-os de concluir seus
estudos. As leituras aqui feitas, despertam-me interesse em pesquisar quais os
componentes psicológicos ou comunicacionais que interferem na descontinuidade
de seus estudos. Considero importante ampliar estudos que deem conta dos
aspectos psicológicos da comunicação, certamente, um dos motivos para pesquisas
e estudos de casos que nos possibilitem compreender mais claramente as
estruturas e o universo do estudante online. Finalmente, espero contribuir para despertar no leitor que se
avizinhe neste texto, desejos por novas leituras e novos estudos acerca das
temáticas tão brevemente discorridas.
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